Pudesses tu saber o que sinto, saber o que sonho, o que choro, o que rasgo, o que grito, o que me sufoca, o que me dói, o que me consome, o que me gasta, o que me empurra e me esmaga.
Pudesses tu... Saber medir em palavras, quantidades, milhas, metros ou km, o meu amor por ti. O tamanho do meu sorriso, o peso das minhas lágrimas, ao ver fotos e vídeos teus, nossos, que outrora fizemos inadvertidamente registando não o nosso amor, não a nossa relação, mas o que permanecia por trás de tudo isso. Daquelas pessoas, daqueles sítios. Vejo-os vezes sem conta, não porque morro de saudades, mas porque é o mais perto que consigo estar de ti. Porque é assim que te quero ver sempre, mesmo sem mim, a rir, a fazer parvoíces e a seres feliz... é assim que te imagino, tranquilo e a sorrir, e só Deus sabe a paz que isso me dá. Fechar os olhos e ter-te ali... Longe, mas feliz.
Onde andas tu meu amor?
Perdido, adormecido nuns braços quaisquer que não os meus.
E assim adormeço eu mais uma noite, entre um choro soluçado e um suspiro de saudade, mas com a certeza que no dia seguinte, tudo continuará igual.
Mas obrigado meu amor, por teres aberto o dicionário pra mim, e me teres mostrado o que é o amor. O que é amar. E sê feliz meu príncipe, sê muito feliz...
Profundo como tudo o que escreves querida mas nunca te esqueças que, todo o amor não tem fim, até que acaba!
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